quinta-feira, 5 de setembro de 2013

League of Legends: como resolver o bug causado pelo Avast Antivírus

League of Legends tem apresentado problemas com o antivírus Avast, que está apontando um falso positivo para o jogo, ou seja, reconhecendo-o erroneamente como um programa nocivo. Por causa do bug, o antivírus move o game para quarentena, impedindo que o usuário consiga jogar. Enquanto o erro não é consertado pelos desenvolvedores do Avast, siga nosso tutorial e veja como impedir o problema e continuar jogando.




Passo 1 - Abra o Avast, clique na aba "Segurança" e na seção "Módulo Arquivos" nas opções do menu à esquerda.


Passo 2 - Clique no botão "Configurações" e, na janela seguinte, em "Exclusões".
Passo 3 - Você verá uma lista com pastas e arquivos que o Avast considera exceções. Adicione uma nova.
Passo 4 - Escreva uma exclusão para "C:\Riot Games" sem as aspas. Caso tenha instalado seu League of Legends em uma pasta diferente dessa, coloque o caminho onde você instalou o jogo.
Passo 5 - Clique em Acrescentar para confirmar a nova exceção.
Passo 6 - Agora clique na aba "Manutenção" e do lado esquerdo selecione "Quarentena".
Passo 7 - Encontre o arquivo "LoLClient.exe", clique com o botão direito nele e selecione a opção "Restaurar" para devolvê-lo para a pasta.
Obs: Caso você tenha esvaziado a Quarentena ou desinstalado o Avast com o LoLClient.exe ainda em Quarentena, o arquivo terá sido apagado e será necessário baixá-lo separadamente ou instalar o jogo novamente.

domingo, 21 de julho de 2013

A linha do tempo oculta nos filmes da Pixar.

Com certeza você já assistiu vários filmes da Pixar, notou alguma ligação entre eles? Não? Sim? leia esse post e fique cabelos em pé com essa incrível teoria.


Texto original do Mashable traduzido pelo Judão:

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Nexus 7 começa a ser vendido no Brasil a R$ 999

O tablet Nexus 7 do Google, enfim, começou a ser vendido no Brasil. Depois de nove meses de espera desde o lançamento do produto nos EUA, ele desembarcou em terras brasileiras oficialmente. O produto está sendo vendido com exclusividade pela rede Walmart por R$ 999

Nexus 7 chegou ao Brasil pela rede Walmart (Foto: Divulgação)



Equipado com processador quad-core Nvidia Tegra 3 e Android 4.1 (Jelly Bean), o Nexus 7, como diz o nome, tem uma tela de sete polegadas, menor que a de tablets tradicionais como o iPad e o Galaxy Tab, mas também bem leve (340 g) e com uma autonomia de até nove horas de uso contínuo. A memória interna do modelo que está sendo comercializado no Brasil é de 16 GB.
O Nexus 7 apresenta também um poderoso motor gráfico GeForce de 12 núcleos, 1 GB de memória RAM, integração com diversos aplicativos do Google, como Google Chrome, YouTube, Gmail e Maps, além de conectividade Wi-Fi, Bluetooth e NFC Android Beam, para compartilhar arquivos com qualquer aparelho Android.



Lançado pelo Google para concorrer com o Kindle e o iPad Mini, além da própria versão menor do Galaxy Tab da Samsung, o Nexus 7 chega ao Brasil com um valor bem mais alto do que os U$ 299 (cerca de R$ 600) que ele custa nos Estados Unidos.
Em rápida comparação no mercado brasileiro, ele também não está muito barato. No próprio Walmart online é possível encontrar outros tablets, como o Galaxy Tab 2 de 7 polegadas, por valores bem menores. Ainda assim, suas configurações equivalem hoje a de aparelhos vendidos na faixa acima de R$ 1.500.

Fonte: www.techtudo.com.br

terça-feira, 2 de abril de 2013

Novo iPhone pode ter tela flexível e expansível, revela patente




Uma patente da Apple, recém-registrada nos Estados Unidos, revelou um conceito bem curioso do que pode ser um futuro iPhone. O documento tem detalhes para utilização de uma tecnologia de tela flexível e expansível por toda a superfície do aparelho. O gadget não tem botões e o display faz uma curva, podendo reproduzir imagens em 3D.

O resultado final deste conceito desenvolvido pelos engenheiros da Apple é interessante e bastante diferente dos modelos de iPhone que se consolidaram no mercado. A primeira alteração significativa, sem mencionar o display, é ausência de um botão “home” na parte frontal, já que ele aparece em todos os smartphones da empresa até hoje.


A grande atração desta patente, porém, é a tela. Ela se estende por toda a superfície do aparelho e tem a possibilidade de exibir conteúdo por toda esta extensão, tanto na parte frontal como em sua traseira. Através de câmeras de reconhecimento facial, esse iPhone identificaria onde o usuário está para reproduzir o conteúdo de maneira mais adequada.


Já o corpo do aparelho seria de vidro e alumínio, com design transparente, e poderia até possuir duas telas flexíveis de maneira simultânea – uma na frente e outra atrás. Com isso, segundo as próprias informações do documento, o dispositivo seria capaz de “simular a reprodução de 3D”.

Curiosamente, o modelo apresenta o padrão antigo de conector do iPhone, com 30 pinos. Isso acontece pois a a patente, apesar de registrada somente agora, foi solicitada em 2011. Ou seja, já existem planos de uma possível tela flexível há quase dois anos, o que pode indicar que a empresa vem trabalhando nisso desde então. Por outro lado, é possível que essa patente acabe não saindo do papel e sirva apenas como proteção judicial para a Apple, já que, até o momento, não há nenhuma indicação sobre um possível iPhone com tal tecnologia.



Fonte:  www.techtudo.com.br

segunda-feira, 18 de março de 2013

Wii U vende apenas 64 mil unidades em fevereiro nos Estados Unidos


Mesmo com número fraco, console cresceu 40% no mês.
'Dead Space 3' foi o game mais vendido no mês no país.



 A Nintendo continua enfrentando dificuldades para aumentar as vendas do seu novo videogame, o Wii U. Após o sucesso do lançamento e nas vendas durante o período de Ação de Graças, a falta de games novos para o aparelho fizeram as vendas caírem muito, sendo que em fevereiro foram 64 mil unidades vendidas apenas nos Estados Unidos, de acordo com análise do NPD. Mesmo com o baixo número de unidades comercializadas, as vendas do Wii cresceram 40% em fevereiro em relação ao mês de janeiro, quando foram vendidas 57 mil unidades do videogame. De acordo com o NPD, nunca o Xbox 360 e o PlayStation 3 tiveram vendas tão baixas no país desde seus lançamentos em 2005 e 2006, respectivamente.Ainda não há previsão de lançamento do Wii U para o mercado brasileiro.    Em outubro, a Nintendo afirmou ao G1 que o videogame seria lançado no país ainda na primeira metade de 2013. O primeiro trimestre do ano já passou e a Nintendo tem mais três meses para cumprir a promessa.O jogo mais vendido no mês nos EUA foi "Dead Space 3", seguido por "Call of Duty: Black Ops II" e "Crysis 3".


Fonte: g1.globo.com

sexta-feira, 15 de março de 2013

10 ótimos apps e jogos para Android



Mais uma semana chegou, e uma nova lista de aplicativos e jogos para Android apareceu no Google Play. O TechTudo, uma vez mais, destacou alguns dos principais programas disponíveis para Android, incluindo novidades dos mais variados tipos: músicas, fotos e games muito aguardados para a plataforma do Google, como Temple Run Oz e Bladeslinger. Confira!

- DEEZER (Grátis)
Deezer chegou ao Brasil recentemente (Foto: Divulgação)Deezer chegou ao Brasil recentemente e já está no Android (Foto: Divulgação)












Depois de fazer um enorme sucesso na web, o Deezer finalmente chegou ao Android. O serviço de streaming  agora permite que o usuário ouça suas canções prediletas em qualquer lugar. E o aplicativo mobile dele é bem funcional, especialmente para quem já tem cadastro premium. Se você ainda não possui, pode aproveitar seus benefícios por duas semanas de avaliação. Depois disso, as funcionalidades ficam bem reduzidas. O Deezer tem como principais atrativos as rádios temáticas, que ajudam a descobrir por ritmo as novas músicas que estão bombando, e um catálogo de 20 milhões de faixas.
Download do Deezer l Android 1.6+
- SNAP CÂMERA (Grátis)
Snap Camera oferece diversas opções de edição (Foto: Divulgação)Snap Camera oferece diversas opções de edição (Foto: Divulgação)













O Snap Camera é um programa de edição de imagens que também oferece a opção de fotografar, e vem fazendo bastante sucesso no Android. Ele disponibiliza uma enorme quantidade de filtros e ferramentas para melhorar a qualidade das suas fotos em alguns simples passos. Tanto para registrar imagens como para editar. Para celulares que não têm uma câmera potente, ele permite recursos mais avançados, como disparador contínuo e até edição de ISO. Se você já tem uma ótima câmera no seu aparelho, pode utilizar o app só para dar alguns retoques e deixar as fotos impecáveis.
Download do Snap Camera l Android 2.3.3+
- MESSAGEME (Grátis)
MessageMe é um programa no estilo WhatsApp cheio de opções (Foto: Divulgação)MessageMe é um programa no estilo WhatsApp cheio de opções (Foto: Divulgação)













Em um mercado com cada vez mais opções de mensageiros instantâneos para celular, como o Viber e o WhatsApp, o MessageMe é um concorrente que vem chegando com o prestígio lá em cima. Recheado de opções diferentes, fácil de usar e com uma boa base de usuários no Brasil e no mundo, o app tem chat em grupo, opções para se desenhar nas fotos, envio e compartilhamento de arquivos multimídia, adição de contatos da sua lista telefônica ou do Facebook e muito mais. Se você estava procurando um app para trocar mensagens de graça com seus amigos, confira o MessageMe.
- THREAD (Grátis)
Thread é considerado a evolução do Caller ID (Foto: Divulgação)Thread é considerado a evolução do Caller ID (Foto: Divulgação)












O Thread é um aplicativo novo, ainda em fase de testes, mas já vem sendo considerado a evolução do identificador de chamadas. O objetivo dele é dar ao usuário o máximo de informações possível sobre uma pessoa que está ligando para ele. Além de mostrar o número e o nome do contato, ele exibe ainda o último tuíte e o último post no Facebook daquela pessoa, permitindo ainda responder a chamada via Twitter, Facebook e e-mail, para o caso de você não poder (ou querer) atender naquele momento. Além disso, ele funciona como um agregador de redes sociais e disponibiliza interações do Twitter e do Facebook e uma só página para poupar seu tempo.
Download do Thread l Android 2.2+
- MEDIA CONVERTER (Grátis)
Media Converter permite conversão de arquivos direto no celular (Foto: Divulgação)Media Converter permite conversão de arquivos direto no celular (Foto: Divulgação)













A conversão de mídias é fundamental para executar arquivos em um celular. Existe uma variedade de apps que realizam estas conversões nos computadores para que o usuário transfira-os para os smartphones. No entanto, o Media Converter para Android permite a realização desta tarefa que é ao mesmo tempo chata e muito útil diretamente no dispositivo. Entre os formatos suportados estão os mp3, mp4 (mpeg4,aac), ogg (thearo, flac) e 3gp (h263, aac). Além disso, o app permite corte de mídias e criação de ringtones.

 Android (Foto: Arte)




JOGOS 
 
- TEMPLE RUN OZ (R$ 2,00)
Temple Run Oz impressiona pelos gráficos (Foto: Divulgação)Temple Run Oz impressiona pelos gráficos (Foto: Divulgação)




















Temple Run Oz é, sem sombra de dúvida, a melhor versão de Temple Run feita
 até agora. O game que tem como tema o novo filme da Disney – "Oz, Mágico e 
Poderoso" – tem gráficos muito bonitos e novas formas de jogar, como os passeios
 com balões. O jogo é pago, mas a qualidade gráfica e diversão são tão grandes 
que este é o menor dos “problemas”.
Download do Temple Run Oz | Android 2.2+
 
- BLADESLINGER (R$ 5,86)
Gráficos incríveis e uma grande aventura esperam você em Bladeslinger (Foto: Divulgação)Gráficos incríveis e uma grande aventura esperam você em Bladeslinger













Em Bladeslinger você controla um cowboy que acaba de retornar a sua cidade
 natal, mas a descobre tomada por monstros. O game conta com gráficos 
incríveis e jogabilidade diferenciada semelhante à de Infinity Blade, mas com livre movimentação pelo cenário, inclusive durante as lutas. Bladeslinger funciona 
melhor aparelhos com Chip Tegra, mas tem versões para outros smartphones e
 tablets.
Download do Bladeslinger | Android 2.2+
 
- RAGE OF THE GLADIATOR (Grátis)
Rage-of-the-Gladiator-AndroidRage of the Gladiator é um ótimo jogo para Android (Foto: Divulgação)















Assim como Bladeslinger, outro jogo que era exclusivo do iOS e chegou para
 aparelhos com Android é o Rage of the Gladiator. Neste jogo você irá sentir todo
 o clima de ação e violência de uma arena com gladiadores. Além de inimigos 
humanos, o jogador também terá que enfrentar criaturas da Mitologia Grega, como
 um minotauro e a terrível Medusa. O game tem a jogabilidade parecida com Infinity
 Blade, mas a visão do jogador é em primeira pessoa.
- HUNGRY SHARK EVOLUTION (Grátis)
Você controla um tubarão e deve comer banhistas e pescadores (Foto: Divulgação)
Em Hungry Shark Evolution você controla um tubarão e deve comer banhistas e pescadores (Foto: Divulgação)

Hungry Shark Evolution é o divertido game onde você controla um tubarão 
faminto e deve matar sua fome comendo peixes e seres humanos. O game é 
hilário e coloca o tubarão nas situações mais impossíveis, dando saltos para fora
 do mar para abocanhar banhistas que estão na praia. Fácil de jogar, basta tocar
 na direção desejada para que o tubarão nade, os ataques são automáticos e o
 objetivo do jogo é evoluir o tubarão até ele virar o temível megalodonte, o 
tubarão-branco gigante.
- METAL SLUG X (R$ 7,38)
Metal-Slug-X-AndroidMetal Slug X é a versão do clássico MS2 para Android (Foto: Divulgação)













Metal Slug X para Android trata-se da conversão de um clássico do Neo Geo que
 leva o mesmo nome. Desenvolvido para ser uma remake do Metal Slug 2, o X traz
 novas armas, efeitos de dano nos tanques mais equilibrado e novas fases e chefes
. Os gráficos são os mesmos de Metal Slug 2, mas o novo game está mais rápido 
e tem fases diferentes. Outra novidade é o modo multiplayer local para dois jogadores
 via bluetooth.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre


A realidade virtual é um dos maiores sonhos de quem é apaixonado por tecnologia; mas infelizmente ela ainda é apenas isso, um sonho. Nos anos de 1990, a moda explodiu de vez por todos os lados em filmes como “O Passageiro do Futuro” e até mesmo consoles como o Virtual Boy da Nintendo, que falhou miseravelmente devido à tecnologia (ou falta dela) da época.
Capacetes que prometiam a realidade virtual surgiam por diversos cantos, mas de realidade não tinham muita coisa: consistiam em visores com pequenas telas de LCD voltadas para os olhos. A sensação de imersão era praticamente nula, tanto que a tecnologia não se popularizou tanto assim até hoje.
Os anos passaram, a tecnologia evoluiu, mas a realidade virtual continuou no mesmo patamar, trazendo poucas novidades. Os únicos lugares em que ela avançou mesmo foram nas áreas da ciência e militar. O grande público, infelizmente, precisa se contentar com aparelhos que proporcionam um efeito interessante, mas ainda estão longe da sonhada imersão nos mundos alternativos.
Tudo isso está prestes a mudar: esqueça o que você conhece sobre o assunto. Uma empresa chamada Oculus VR desenvolveu um produto incrível e revolucionário. Fundada por Palmer Luckey, um jovem que se diz “entusiasta de realidade virtual”, a empresa criou o Oculus Rift, um produto que muitos acreditam ser o responsável pela próxima grande revolução no mundo dos games.

John Carmack, Kickstarter e o início da realização de um sonho

John Carmack — um dos fundadores da id Software e criador de clássicos como Doom e Quake — sempre foi um entusiasta de realidade virtual. Pouco tempo depois de terminar RAGE, Carmack foi atrás de dispositivos do gênero.
O desenvolvedor pensou: “Se temos computadores milhares de vezes mais potentes que há vinte anos, os equipamentos de realidade virtual devem ter evoluído”. Infelizmente, ele se decepcionou com o que viu.
Os visores dos modelos mais modernos davam a impressão de uma tela gigantesca, mas nada de imersão real. Foi então que ele decidiu pesquisar sobre o assunto, até que chegou ao jovem Palmer Luckey.
Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre
John Carmack apresenta o Oculus Rift durante a E3 2012 (Fonte da imagem: Reprodução/Eurogamer)
Quando ele ouviu falar do Oculus Rift, ficou maravilhado com a tecnologia e imediatamente adotou o projeto. Carmack exibiu um protótipo do produto rodando Doom 3: BFG Edition na E3 2012 e todo mundo que pôde testar o sistema ficou simplesmente de queixo caído.
Palmer Luckey não poderia ter acertado mais: o produto chegou na hora certa a ponto de conseguir um padrinho do calibre de John Carmack. Em pouco tempo, todo o mercado de games estava de olho no Oculus Rift. Para aproveitar o sucesso e desenvolver comercialmente o gadget, Palmer iniciou uma campanha no Kickstarter.
O projeto não demorou muito para impressionar o público depois que John Carmack começou a promovê-lo. Tanto que Luckey não teve problemas para conseguir o financiamento de que precisava para tocar o negócio e rapidamente a equipe arrecadou mais de US$ 2,4 milhões de dólares, sendo que o objetivo inicial era apenas US$ 250 mil.
Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre
(Fonte da imagem: Reprodução/Popular Mechanics)

Logo, inúmeras figuras importantes do mercado de games começaram a se interessar pelo dispositivo. Cliff Bleszinski, desenvolvedor de Unreal Tournament e Gears of War, disse que teve contato com um protótipo e, pela primeira vez, encontrou um produto de realidade virtual realmente promissor. Ele anunciou que a Unreal Engine será atualizada para suportar o Oculus Rift, garantindo que os games que utilizam esse motor possam ser convertidos facilmente.
David Helgason, CEO e cofundador da Unity, também se impressionou com o recurso e anunciou que a engine também terá suporte ao Rift. Michael Abrash, um desenvolvedor da Valve, chegou a dizer que esse pode ser o início de uma nova era dos games eletrônicos: aqueles momentos únicos que temos algo revolucionário que significa um salto real no desenvolvimento.
Gabe Newell, fundador da Valve, também se mostrou extremamente interessado no desenvolvimento do projeto e até mesmo ajudou a financiar o Rift no Kickstarter.

Mas, afinal de contas, o que faz do Oculus Rift tão especial?

De acordo com Palmer Luckey, existem inúmeros equipamentos de realidade virtual no mercado. Infelizmente, os únicos que apresentam resultados relativamente satisfatórios custam muito caro e são completamente inviáveis para o público comum. Com o Oculus Rift, finalmente os jogadores comuns poderão usufruir da tecnologia com qualidade.
O Rift apresenta um campo de visão de 110 graus em comparação com o padrão do mercado, que é de apenas 40 graus. Isso significa que você não está mais posicionado em frente a uma tela. A tela está em volta de você, proporcionando a ilusão de que você está, efetivamente, dentro do mundo virtual.
Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre
Comparação do campo de visão (Fonte da imagem: Reprodução/Oculus VR)

Para conseguir o efeito de imersão desejada, o aparelho utiliza uma tela de 7 polegadas com 1280x800 de resolução (a versão final do produto deve trazer uma tela Full HD) em que a imagem é dividida em duas partes, uma para cada um dos olhos.
A imagem também aparece distorcida na tela, parecendo mais próxima no centro e mais distante nas bordas; e é justamente isso o que dá a impressão de imersão dentro do mundo virtual. Para evitar que o jogador enxergue de maneira distorcida, o equipamento traz duas lentes que corrigem o aspecto, dando ao jogador o conforto necessário. Além, é claro, do 3D estereoscópico.
Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre
(Fonte da imagem: Reprodução/NeoGAF)

Os primeiros protótipos do Oculus Rift utilizavam telas com 5,6 polegadas. Devido a problemas de fabricação com o modelo, a equipe precisou substituí-las por telas de 7 polegadas e com uma taxa de preenchimento de pixels maior. Graças a isso, foi possível eliminar quase completamente o efeito de “arrasto” nas imagens. Algo que é quase imperceptível em monitores de TV, mas problemático em equipamentos de realidade virtual.
Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre
 (Fonte da imagem: Reprodução/Oculus VR)
Além de tudo isso, o Rift possui um sistema de detecção de movimentos que faz com que a imagem siga os movimentos da sua cabeça. Se você vira, o campo de visão muda. Olhe para trás e literalmente você estará vendo o que existe atrás de você.
Para conseguir um efeito quase perfeito de head-tracking, o Rift utiliza três sistemas diferentes combinados: giroscópio, acelerômetro e magnetômetro. Os primeiros protótipos trabalhavam com um sensor comum, com uma taxa de atualização de apenas 250 Hz.
A equipe achou que ainda não era suficiente e desenvolveu um modelo próprio de sensor, desta vez com 1.000 Hz de taxa de atualização, ou seja: o tempo que a engine leva para reconhecer o movimento da cabeça e responder com um movimento da tela é de apenas 2 milissegundos
Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre
 (Fonte da imagem: Reprodução/Oculus VR)
Outro benefício desse dispositivo é que, com um sensor mais poderoso, a interpretação de movimentos errados diminui consideravelmente, sincronizando quase que perfeitamente a movimentação do jogador com as animações dentro do game.

Preciso disso já! Cale a boca e pegue o meu dinheiro!

Infelizmente, o Rift ainda não está à venda. A empresa planejou com calma o cronograma de produção depois do sucesso no Kickstarter e está finalizando os projetos. Quem deverá receber os primeiros modelos são os desenvolvedores, que podem adquirir o kit SDK por cerca de US$ 300 (R$ 600) diretamente no site da empresa. A data de entrega para esses modelos está marcada para março deste ano.
O foco do produto, por enquanto, são os games de PC. Dessa maneira, Xbox 360, PlayStation 3 e Wii U ainda estão fora do negócio. Contudo, a Oculus VR garante que está buscando uma maneira de, futuramente, trazer o Rift para estas plataformas.
Oculus Rift: o dispositivo que quer mudar os video games para sempre
(Fonte da imagem: Reprodução/Oculus VR)

A Oculus VR está trabalhando muito para oferecer o produto completo para os desenvolvedores e, com isso, coletar informações. Dessa forma será possível adicionar ou remover recursos, resolver problemas de compatibilidade, melhorar aspectos que ainda não são ideais e, é claro, adicionar suporte aos games e engines para aumentar a compatibilidade do sistema.
A intenção da Oculus VR é construir modelos que possam se ajustar ao maior número possível de pessoas. A equipe também pretende incluir um hardware mais poderoso na versão final do dispositivo, o que deve trazer telas Full HD e sensores de movimento com ainda mais precisão.
A empresa ainda não anunciou uma data de lançamento e nem quando o produto vai estar disponível no mercado, mas isso não deve demorar, pois o processo de produção está em ritmo acelerado.
Parece que finalmente a realidade virtual vai se tornar realidade.


Fonte : www.tecmundo.com.br

Próxima geração de consoles pode acabar com custos para lançamento de patches


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Payday: The Heist foi um dos jogos que sofreram com o custo para publicação de patches 

Para desenvolvedores, criar um jogo para consoles é um verdadeiro investimento. Além dos custos para a criação do título, é necessário gastar um bom dinheiro para manter um suporte com patches. Enquanto no PC é possível apenas lançar uma atualização, sem custos adicionais, lançar o mesmo update em um console custaria milhares de dólares. Isso poderá mudar na próxima geração.
Segundo Simon Vikland, chefe da Overkill Software, desenvolvedora de Payday: The Heist, rumores da indústria indicam que os consoles da nova geração permitirão que as próprias empresas liberem atualizações para seus jogos, sem precisar que elas passem por Microsoft ou Sony.
Segundo Vikland, algumas companhias pequenas preferem acumular seus patches, que poderiam ser lançados separados no PC, para só então entrar com o pedido junto à Microsoft e Sony. Dessa forma, é possível pagar apenas uma taxa. Se isso mudar na próxima geração, será mais comum que pequenos bugs sejam consertados com mais rapidez.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Três maneiras incríveis de personalizar um pendrive



Pendrives são relativamente baratos hoje em dia, sem contar que muitas empresas costumam entregar dispositivos como esses de brinde para seus clientes. Eles são práticos, portáteis e pequenos.
Desta vez, escolhemos três modificações no mínimo interessantes. Vamos transformar uma boneca Barbie, um cubo mágico e um pacote de drops em pendrive. Sim, é isso mesmo!

 Os materiais que nós utilizamos

  • Uma boneca Barbie (é possível trabalhar com qualquer modelo disponível, pois os procedimentos vão ser basicamente os mesmos);
  • Um cubo mágico (nós utilizamos um modelo daqueles mais baratos, já que vamos desmontar o brinquedo);
  • Um pacote de balas drops (escolhemos Halls pelo tamanho da embalagem, mas nada impede você de utilizar outras marcas);
  • 3 pendrives;
  • Uma pistola de cola quente (o que seriam das gambiarras sem ela?);
  • Ferramentas diversas.
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)

Transformando uma boneca em pendrive


Depois dessa modificação, a boneca vai ficar parecida com um androide. Esse é um efeito secundário muito bacana desse projeto. Com um pouco mais de criatividade, você pode fazer alterações muito interessantes.
Começamos desmontando o pendrive. A maioria deles é fechada por encaixes laterais. Basta pegar um estilete e forçar um pouco na junção até que as duas partes se separem. Depois, é só remover a placa de dentro — com muito cuidado para não danificar os componentes internos. Procure encostar somente na lateral da placa.
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Agora, retiramos a cabeça da boneca, delicadamente. Vamos medir a largura do pendrive no pescoço do brinquedo, que é onde ficará preso o dispositivo.
Em seguida, vamos cortar o pescoço fora — com muito cuidado e delicadeza —, pois o conector USB deverá ocupar o seu lugar.
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(Fonte da imagem: Tecmundo)
Depois disso, removemos as pernas e, em seguida, vamos desmontar o tronco do brinquedo: o procedimento é semelhante ao que fizemos antes para abrir o pendrive. Basta forçar nas laterais até que as duas peças se soltem. Se você encontrar um pouco de dificuldade, é possível utilizar uma alicate como alavanca para separar as partes.
O espaço interno da boneca, logo abaixo do pescoço, é ideal para acomodarmos o nosso pendrive. Alguns ajustes com o estilete criam o encaixe perfeito.
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(Fonte da imagem: Tecmundo)

Agora, colocamos cola quente no interior para fazer uma base para a placa do pendrive. Depois disso, ajeitamos o componente e colamos em volta. Antes de prosseguir, é preciso esperar que a cola seque. Talvez a parte de cima do brinquedo não se encaixe perfeitamente por causa do pendrive. Se isso acontecer, é possível ajeitas as peças com o estilete.
Em seguida, vamos remontar o brinquedo. Se algum encaixe quebrou durante o processo da desmontagem, não importa. Basta aplicar algumas gotas de cola onde ficam os conectores que quebraram e prender tudo novamente.
Lembre-se de recolocar todas as partes móveis que ficavam presas antes, como os braços e os suportes para as pernas. No nosso caso, precisamos remover um pedaço do encaixe de cada um dos braços, já que agora o pendrive ocupa um espaço que antes estava vazio.
Depois de montar o brinquedo, é possível vedar a parte do pescoço que ficou exposta. Para isso, utilize mais um pouco de cola. Em seguida, encaixamos as pernas, os braços e a cabeça, para tapar e proteger o conector USB.
Nossa primeira modificação já está pronta! Veja como ficou.
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)

Transformando um cubo mágico em um pendrive


Quem já tentou resolver o cubo mágico sabe que no início pode ser uma tremenda dor de cabeça, não é mesmo? Então vamos descontar a raiva desmontando o brinquedo e o transformando em um pendrive.
Alguns cubos possuem parafusos nas peças centrais para manter o conjunto unido. No nosso caso, as peças são apenas encaixadas, o que acaba facilitando um pouco o trabalho. Com muito cuidado para não danificar o conjunto, soltamos as partes, uma de cada vez.
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Com os cubos coloridos separados, vamos selecionar os mais uniformes do conjunto, esses que têm um canto prolongado. Essa parte pode e deve ser removida facilmente com um estilete. Vamos fazer isso com três desses blocos.
Se medirmos a placa do pendrive (já desmontado), podemos ver que ela serve perfeitamente dentro do cubo. Posicionamos o objeto dentro da abertura, com o conector USB para cima.
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Agora, colocamos o segundo bloco por cima. Para que ele sirva, fazemos uma abertura do mesmo tamanho do conector USB. Em seguida, colocamos um pouco de cola no fundo e prendemos a placa. Depois, encaixamos a segunda parte.
O passo seguinte é fabricar uma tampa para proteger o acessório. O procedimento é parecido com o anterior. Basta medir o tamanho do conector e cortar a peça.
Para finalizar, retiramos alguns adesivos coloridos das partes restantes e os posicionamos no corpo do pendrive, para dar um acabamento melhor. 
Nosso segundo acessório já está pronto!
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)

Transformando uma embalagem de drops em pendrive

De todas as modificações, essa é talvez a mais curiosa. Agora você vai poder esconder o seu pendrive sem que ninguém desconfie que você carrega um dispositivo desses!
Vamos iniciar medindo a embalagem. Separamos pouco mais de 2 centímetros a partir da ponta e cortamos a embalagem ao meio. É preciso ter cuidado para não danificar o papel.
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Depois de separar as duas metades, retiramos as balas de dentro. Em seguida, medimos algumas tiras de papelão para forrar o interior da embalagem. No nosso caso, precisamos de cinco pedaços de papel para cada uma das duas partes do pacote.
Uma dessas cinco tiras vai servir para acomodar a placa do pendrive. Em seguida, posicionamos a placa na tira de papel, medimos o comprimento, cortamos o excesso de papelão e então colamos o componente.
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Logo depois, colamos as tiras de papel restantes, duas em cima e duas embaixo do pendrive. O bloco de papelão pode, agora, ser posicionado dentro da embalagem.
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)
A tampa deve seguir o mesmo procedimento: cinco tiras de papelão, sendo que a do meio precisa ter espaço para ser acoplada ao conector USB.
Nosso terceiro conjunto está pronto!
Se você caprichou nessa modificação, será impossível distinguir o pendrive de um pacote de balas normal.
Área 42: três maneiras incríveis de personalizar um pendrive [vídeo]
(Fonte da imagem: Tecmundo)
.....
A criatividade é o limite. Você pode utilizar praticamente qualquer coisa para modificar e transformar em um pendrive. Você pode fazer isso para presentear alguém, esconder um pendrive com arquivos importantes ou simplesmente para se divertir.
Esperamos que você tenha gostado!

Fonte: www.tecmundo.com.br